Neste episódio a Josi Assis, Head de Cultura e Desenvolvimento de Pessoas na Rocketseat, fala sobre inteligência emocional indo desde a definição até práticas concretas para desenvolvê-la, além de exemplos práticos para que você aplique no dia a dia.
A inteligência emocional te ajuda a responder às situações, não a reagir. Reagir é instintivo, responder é estratégico.
Inteligência emocional é a habilidade de identificar, entender e gerenciar as próprias emoções e as dos outros. Ela se torna essencial em um ambiente corporativo cheio de pressões e incertezas. A inteligência emocional permite navegar melhor por situações difíceis e tomar decisões mais conscientes. Um profissional técnico pode ser excelente no que faz, mas é a capacidade de lidar com pessoas e situações desafiadoras é o que diferencia os melhores.
A origem do conceito vem de Daniel Goleman, que identificou como as emoções impactam decisões e comportamentos. O mundo do trabalho exige habilidades como autocontrole, empatia e resiliência, e essas competências são mais valorizadas em um mercado tão volátil.
Diferentemente de uma habilidade técnica, desenvolver a inteligência emocional não segue um manual. Algumas práticas recomendadas incluem:
Desenvolver essa habilidade é um processo longo, mas essencial para lidar com a complexidade do mercado atual.
A inteligência emocional é uma skill indispensável para lideranças. Em um mundo incerto e acelerado, lideranças que sabem identificar e gerenciar suas emoções e as de suas equipes conseguem resultados significativamente melhores. Essas habilidades incluem:
Uma liderança emocionalmente inteligente é capaz de identificar gatilhos emocionais, tanto nos outros quanto em si mesma, promovendo um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.
Como líder, você pode incentivar o desenvolvimento emocional da equipe ao:
Essas ações ajudam as pessoas a se tornarem mais conscientes de suas emoções e mais capazes de gerenciá-las no ambiente corporativo.
Situações de trabalho, como reatividade excessiva ou tomada de decisões impulsivas, frequentemente derivam de uma baixa inteligência emocional. Comportamentos impulsivos podem comprometer relações e oportunidades. Identificar esses padrões e buscar melhorá-los é um passo crucial para crescer profissionalmente.
A inteligência emocional não é algo que você “tem” ou “não tem”, mas algo que você desenvolve ao longo da vida. Esse processo exige tempo, mas os resultados são transformadores. Quer você esteja no início da carreira ou em uma posição de liderança, comece hoje a observar e gerenciar suas emoções.
Para aprender mais sobre o assunto, confia a aula sobre Inteligência Emocional que a prórpia Josi ministrou na Escola Forja.